Ave de Rapina
Onça
Cachorro
Cavalo
Gato
Arara

COAbio coordenou a oficina de Avaliação do Estado de Conservação de Peixes Ósseos Marinhos

Editoria: Vininha F. Carvalho 07/10/2011

Foi realizada entre 26 e 30 de setembro na Academia Nacional da Biodiversidade (Acadebio), na Floresta Nacional de Ipanema, em Iperó (SP), a oficina de Avaliação do Estado de Conservação de Peixes Ósseos (Actinopterygii) Marinhos, coordenada pela COABio.

O todo foram avaliadas 74 espécies das famílias Colocongridae, Congridae, Malacanthidae, Merlucciidae, Paralichthyidae, Phycidae, Pinguipedidae, Pleuronectidae, Poecilopsettidae e Polyprionidae, dentre as quais estão o cherne-poveiro, o congro-rosa, as abróteas, a merluza, os linguados, namorados, batatas e outros peixes.

Deste total, quatro foram categorizadas em alguma categoria de ameaça, cinco como quase ameaçadas (NT), 17 com dados insuficientes (DD), 37 como menos preocupante (LC) e 11 não aplicável (NA).

Os trabalhos consistiam na análise dos formulários preenchidos com informações sobre as espécies a serem avaliadas, para que fossem estabelecidos os critérios e categorias de ameaça de acordo com a metodologia da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), com plenárias ao final do dia para apreciação das avaliações.

A oficina contou com pesquisadores de várias instituições do Brasil (UFRPE, UFESP, Museu de Zoologia da USP, UFRJ, FURG, Universidade São Judas Tadeu, Agência Paulista de Tecnologia e Agronegócios, Instituto de Pesca, CEPSUL).

Esta avaliação contou com a presença da coordenadores de Táxon e Dra. da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Flávia Lucena Frédou, tendo como ponto focal a Dra. Roberta Aguiar dos Santos.

Fonte: AGBio